Radio Católica On-line
Homens a Luz de Deus.
Aleluia! Tu é abênçoado, e a sua Graça ja estar sendo preparada por Jesus, chegará em uma boa hora, pois ele conhece o teu coração e seus problemas, ele sofre com vc, ele se alegra com vc, mais aquele seu desejo, será agora atendido, espere que um anjo trará sua Graça, apenas agradeça ao Senhor e assim que receber, fale em seu pensamento. AMEM !
2010/05/15
A castidade vivida como doação, assunto abordado nos testemunhos
Foto: Maurício Raimundo
A única forma de viver a castidade e de levar um namoro santo consiste em colocar a Eucaristia no centro da vida “através da busca diária pela comunhão”.
O I Simpósio de Bioética abriu espaço, ontem a tarde, aos testemunhos de vida que abordavam a vivência da sexualidade no celibato. O primeiro testemunho foi da jovem Joice, a qual relatou que, antes de entrar na Comunidade Católica Shalom, já havia tido várias experiências anteriores com alguns namoros. “Foi lá que eu decidi tornar-me celibatária pelo Reino dos Céus”, afirmou.
Na Comunidade ela passou por um acompanhamento com formadores, convivendo com famílias e com sacerdotes. É verdade que ela sente falta, às vezes, de uma pessoa para conviver, alguém com quem ela possa compartilhar alguns momentos, porém, Joice diz “hoje sou a pessoa mais feliz do mundo sendo exclusiva de Deus e do Seu reino”.
No segundo testemunho, abordou-se a castidade a partir do testemunho de vida dos jovens namorados Marcelo Coelho e Ana Luiza Oliveira. Para Marcelo não é fácil viver a santidade no namoro “pois há dias em que a tentação é grande e nos dá vontade de viver a cultura do mundo”. Contudo, Ana Luiza diz que se sente muito feliz por seu relacionamento ser baseado nos princípios cristãos e diz que esta felicidade se estende para todos os que lhes rodeiam. Apesar da luta contracorrente, ela defende que a única forma de viver a castidade e de levar um namoro santo consiste em colocar a Eucaristia no centro da vida “através da busca diária pela comunhão”.
No terceiro testemunho da tarde, Narla Biane, membro da Comunidade Católica Shalom, contou a sua experiencia de namoro na distancia, já que o seu namorado participa atualmente de uma missão perto de Londres (Inglaterra) e só conseguem comunicar-se por meio da internet e cartas. “Ainda que no meu caso é mais fácil viver a castidade, no entanto, é mais complicado viver a fidelidade”, adverte Narla.
Por Fábio Magalhães
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2010/05/15
A castidade vivida como doação, assunto abordado nos testemunhos
Foto: Maurício Raimundo
A única forma de viver a castidade e de levar um namoro santo consiste em colocar a Eucaristia no centro da vida “através da busca diária pela comunhão”.
O I Simpósio de Bioética abriu espaço, ontem a tarde, aos testemunhos de vida que abordavam a vivência da sexualidade no celibato. O primeiro testemunho foi da jovem Joice, a qual relatou que, antes de entrar na Comunidade Católica Shalom, já havia tido várias experiências anteriores com alguns namoros. “Foi lá que eu decidi tornar-me celibatária pelo Reino dos Céus”, afirmou.
Na Comunidade ela passou por um acompanhamento com formadores, convivendo com famílias e com sacerdotes. É verdade que ela sente falta, às vezes, de uma pessoa para conviver, alguém com quem ela possa compartilhar alguns momentos, porém, Joice diz “hoje sou a pessoa mais feliz do mundo sendo exclusiva de Deus e do Seu reino”.
No segundo testemunho, abordou-se a castidade a partir do testemunho de vida dos jovens namorados Marcelo Coelho e Ana Luiza Oliveira. Para Marcelo não é fácil viver a santidade no namoro “pois há dias em que a tentação é grande e nos dá vontade de viver a cultura do mundo”. Contudo, Ana Luiza diz que se sente muito feliz por seu relacionamento ser baseado nos princípios cristãos e diz que esta felicidade se estende para todos os que lhes rodeiam. Apesar da luta contracorrente, ela defende que a única forma de viver a castidade e de levar um namoro santo consiste em colocar a Eucaristia no centro da vida “através da busca diária pela comunhão”.
No terceiro testemunho da tarde, Narla Biane, membro da Comunidade Católica Shalom, contou a sua experiencia de namoro na distancia, já que o seu namorado participa atualmente de uma missão perto de Londres (Inglaterra) e só conseguem comunicar-se por meio da internet e cartas. “Ainda que no meu caso é mais fácil viver a castidade, no entanto, é mais complicado viver a fidelidade”, adverte Narla.
Por Fábio Magalhães
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