Dedica sua catequese a Santa Margarida de Oingt
O cristão deve deixar que Jesus entre em sua consciência e ilumine as sujeiras e erros que há nela. Esta é a mensagem que Santa Margarida de Oingt nos transmite ainda hoje, segundo o Papa, que dedicou a ela sua catequese.
Dentro do seu ciclo de autores cristãos medievais, que desde o começo do curso está dedicando a mulheres, o Papa apresentou hoje esta monja francesa pertencente à Cartuxa, aos milhares de peregrinos reunidos na Sala Paulo VI.
Desta autora mística de origem nobre, que viveu no século XIII, há poucos dados biográficos, mas em seus escritos espirituais ela fala do seu próprio caminho de purificação interior, até chegar a ter profundas experiências místicas.
"À primeira vista, esta figura cartusiana medieval, como toda a sua vida, seu pensamento, parecem muito distantes de nós, da nossa vida, da nossa forma de pensar e agir", reconheceu o Papa.
Mas acrescentou: "Se observarmos o essencial desta vida, veremos que também nos diz respeito e que deveria ser tão essencial também em nossa própria existência".
Margarida "concebeu o Senhor como um livro, fixou seu olhar no Senhor, considerando-O como um espelho no qual aparece também sua própria consciência. E a partir deste espelho, entrou luz em sua alma".
Para o Papa, o mérito desta mulher foi que "deixou entrar a palavra, a vida de Cristo, seu próprio ser e assim foi transformada; sua consciência foi iluminada, encontrou critérios, luz e foi purificada".
Cada dia, desde a manhã, "Margarida se dedica ao estudo deste livro. E, quando o observou bem, começa a ler o livro em sua própria consciência, que mostra as falsidades e as mentiras da sua própria vida".
E realizava isso "para fazer que cada dia sua existência estivesse marcada pela confrontação com as palavras e ações de Jesus, com o Livro da vida d'Ele".
"É precisamente disso que nós precisamos: deixar entrar as palavras, a vida, a luz de Cristo em nossa consciência, para que seja iluminada, para que compreenda o que é verdadeiro e bom e o que é mau; que seja iluminada e purificada a nossa consciência."
A sujeira, advertiu, "não está somente nas ruas do mundo. Há lixo também nas nossas consciências e nas nossas almas".
"Só a luz do Senhor, sua força e seu amor é o que nos limpa, nos purifica e nos conduz no caminho reto."
O Papa concluiu exortando os presentes a seguirem a santa "neste olhar dirigido a Jesus. Leiamos no livro da sua vida, deixemo-nos iluminar e limpar, para aprender a vida verdadeira".
Radio Católica On-line
Homens a Luz de Deus.
Aleluia! Tu é abênçoado, e a sua Graça ja estar sendo preparada por Jesus, chegará em uma boa hora, pois ele conhece o teu coração e seus problemas, ele sofre com vc, ele se alegra com vc, mais aquele seu desejo, será agora atendido, espere que um anjo trará sua Graça, apenas agradeça ao Senhor e assim que receber, fale em seu pensamento. AMEM !
2010/11/04
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2010/11/04
PAPA CONVIDA A DEIXAR JESUS “ENTRAR NAS CONSCIÊNCIAS”
Dedica sua catequese a Santa Margarida de Oingt
O cristão deve deixar que Jesus entre em sua consciência e ilumine as sujeiras e erros que há nela. Esta é a mensagem que Santa Margarida de Oingt nos transmite ainda hoje, segundo o Papa, que dedicou a ela sua catequese.
Dentro do seu ciclo de autores cristãos medievais, que desde o começo do curso está dedicando a mulheres, o Papa apresentou hoje esta monja francesa pertencente à Cartuxa, aos milhares de peregrinos reunidos na Sala Paulo VI.
Desta autora mística de origem nobre, que viveu no século XIII, há poucos dados biográficos, mas em seus escritos espirituais ela fala do seu próprio caminho de purificação interior, até chegar a ter profundas experiências místicas.
"À primeira vista, esta figura cartusiana medieval, como toda a sua vida, seu pensamento, parecem muito distantes de nós, da nossa vida, da nossa forma de pensar e agir", reconheceu o Papa.
Mas acrescentou: "Se observarmos o essencial desta vida, veremos que também nos diz respeito e que deveria ser tão essencial também em nossa própria existência".
Margarida "concebeu o Senhor como um livro, fixou seu olhar no Senhor, considerando-O como um espelho no qual aparece também sua própria consciência. E a partir deste espelho, entrou luz em sua alma".
Para o Papa, o mérito desta mulher foi que "deixou entrar a palavra, a vida de Cristo, seu próprio ser e assim foi transformada; sua consciência foi iluminada, encontrou critérios, luz e foi purificada".
Cada dia, desde a manhã, "Margarida se dedica ao estudo deste livro. E, quando o observou bem, começa a ler o livro em sua própria consciência, que mostra as falsidades e as mentiras da sua própria vida".
E realizava isso "para fazer que cada dia sua existência estivesse marcada pela confrontação com as palavras e ações de Jesus, com o Livro da vida d'Ele".
"É precisamente disso que nós precisamos: deixar entrar as palavras, a vida, a luz de Cristo em nossa consciência, para que seja iluminada, para que compreenda o que é verdadeiro e bom e o que é mau; que seja iluminada e purificada a nossa consciência."
A sujeira, advertiu, "não está somente nas ruas do mundo. Há lixo também nas nossas consciências e nas nossas almas".
"Só a luz do Senhor, sua força e seu amor é o que nos limpa, nos purifica e nos conduz no caminho reto."
O Papa concluiu exortando os presentes a seguirem a santa "neste olhar dirigido a Jesus. Leiamos no livro da sua vida, deixemo-nos iluminar e limpar, para aprender a vida verdadeira".
O cristão deve deixar que Jesus entre em sua consciência e ilumine as sujeiras e erros que há nela. Esta é a mensagem que Santa Margarida de Oingt nos transmite ainda hoje, segundo o Papa, que dedicou a ela sua catequese.
Dentro do seu ciclo de autores cristãos medievais, que desde o começo do curso está dedicando a mulheres, o Papa apresentou hoje esta monja francesa pertencente à Cartuxa, aos milhares de peregrinos reunidos na Sala Paulo VI.
Desta autora mística de origem nobre, que viveu no século XIII, há poucos dados biográficos, mas em seus escritos espirituais ela fala do seu próprio caminho de purificação interior, até chegar a ter profundas experiências místicas.
"À primeira vista, esta figura cartusiana medieval, como toda a sua vida, seu pensamento, parecem muito distantes de nós, da nossa vida, da nossa forma de pensar e agir", reconheceu o Papa.
Mas acrescentou: "Se observarmos o essencial desta vida, veremos que também nos diz respeito e que deveria ser tão essencial também em nossa própria existência".
Margarida "concebeu o Senhor como um livro, fixou seu olhar no Senhor, considerando-O como um espelho no qual aparece também sua própria consciência. E a partir deste espelho, entrou luz em sua alma".
Para o Papa, o mérito desta mulher foi que "deixou entrar a palavra, a vida de Cristo, seu próprio ser e assim foi transformada; sua consciência foi iluminada, encontrou critérios, luz e foi purificada".
Cada dia, desde a manhã, "Margarida se dedica ao estudo deste livro. E, quando o observou bem, começa a ler o livro em sua própria consciência, que mostra as falsidades e as mentiras da sua própria vida".
E realizava isso "para fazer que cada dia sua existência estivesse marcada pela confrontação com as palavras e ações de Jesus, com o Livro da vida d'Ele".
"É precisamente disso que nós precisamos: deixar entrar as palavras, a vida, a luz de Cristo em nossa consciência, para que seja iluminada, para que compreenda o que é verdadeiro e bom e o que é mau; que seja iluminada e purificada a nossa consciência."
A sujeira, advertiu, "não está somente nas ruas do mundo. Há lixo também nas nossas consciências e nas nossas almas".
"Só a luz do Senhor, sua força e seu amor é o que nos limpa, nos purifica e nos conduz no caminho reto."
O Papa concluiu exortando os presentes a seguirem a santa "neste olhar dirigido a Jesus. Leiamos no livro da sua vida, deixemo-nos iluminar e limpar, para aprender a vida verdadeira".
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